Há certas rotinas em minha vida que não mudam, certas crises existenciais que sempre me invadem e sempre deixam vestígios.
E eu me pergunto se fazer com que tudo desapareça é possível.
É o abismo de Nietzsche que nos engole, o tempo de Quintana que nos mostra verdades doloridas, Tabacarias que retratam vidas, versos íntimos insolúveis e aprendizados com Shakespeare - indiscutíveis.
É difícil saber de que métrica ou estilo literário pertenço, é árduo escrever meu poema, meus vedas.
"Não tenho muito tempo
Tenho medo de ser um só
Tenho medo de ser só um" (Pato Fu - Canção pra você viver mais)
maio 16, 2007
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