Odeio olhar para esses olhos e ver o passado como um filme.
Os momentos bons, ruins, erros e acertos.
E como se este olhar, de tão belo, houvesse filmado cada segundo, e de vez em quando resolva trazer a tona todos os sentimentos num só.
Sei que o que dorme - aqui dentro - não tem nada a ver com posse, mas com liberdade.
Detesto saber que sem minha liberdade não consigo ter seus olhos - assim, tão distantes. Tão perto. Desenhados no céu.
setembro 21, 2007
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2 comentários:
Mel... adorei tuas revoluções internas!!!! Teus textos são instigantes!!!
Abraços Amelísticos!!!
Que gracinha... e vc só tem 19!
Achei o seu blog procurando informações sobre transtorno bipolar... prometo voltar mais vezes... por que gostei muito do que vi.
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