Ultimamente, descobri que a virtude da paciência passa longe do meu corpo, e cada vez mais uma intolerância com tudo e todos me invade.
Não importa em qual lugar do mundo você esteja, sempre existe falta de respeito, falta de senso coletivo, falta de amor - brilho nos olhos.
Agora que estou mais sozinha do que nunca, me pego a observar rostos alheios, gestos.
O ser humano é fantástico e auto-destrutivo.
Lembro-me de um verso de Quintana:
"Todos esses que aí estão
atravancando meu caminho,
eles passarão,
eu, passarinho"
Respeito para a humanidade - paz e amor é consequência.
fevereiro 19, 2009
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