janeiro 04, 2009

04.JANEIRO - reflexos.

Acredito fielmente que sou o núcleo sadio de uma célula podre, ou quisá, que não pertenço a este lugar.
No meu ar tem tudo de ruim.
- De onde vem tanta inveja, rancor, tanto ódio e pouco respeito?
Vivia na inércia dos pontos que se acumulam, das partículas que se juntam à espera de um big-bang. O instante chegou, por fim, explodiu e ficou.
Tem poeira no ar, agora, e está me sufocando.
- Que cisrcunstâncias podres, estas que me reservaram.
Ser avestruz, ou tatu? Desejo apenas o buraco que me devolverá o escuro e o silêncio.

Por favor, o SILÊNCIO.

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