agosto 19, 2007

Asas [quebradas] do destino.

Não era para ser assim, mas tudo caminhou para que fosse consumado, e agora, não tem mais volta.
Sabes olhar de dizer, sem nada pronunciar.
Te sonhei ara mim, e como um devaneio acreditei que não existias. Sem saber que tu já vivias, sonhei. Agora não sei mais descrever esta sensação, de tão desnecessário que tal atitude se faz.
Preciso de consciência, quero enfim paz de ter alguém para chamar de par.
Será que tudo que cultivava e omitia, terá um fim?
Derreteram a pedra e agora?

Caldeira poderosa, este seu olhar.

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