setembro 25, 2007

A carta nunca mandada do meu coração...

É o fim. Meu amor por você tem muito mais a ver com a liberdade que eu aprendi a ter.
Te amo, é eterno e da alma, não preciso da sua carne, presença e atenção para viver.
Acredito fielmente, que minha vida com você seria sempre pior do que viver sem você, estou indo, quero saber o que é ser feliz.
Embora eu, tenha dedicado anos da minha vida, buscando a morte para satisfazer um desejo utópico de te agradar, eu preciso juntar motivos para buscar minha vida.
Dura demais para amar? Assim você me fez.
Apesar de todos os momentos que corri, chorei e desejei que você me amasse, o meu orgulho prevaleceu, felizmente algo de bom, eu aprendi.


Caio César, estou abdicando minha promessa de te amar tua carne eternamente. Adeus.

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